terça-feira, 28 de agosto de 2012

Ranking das nacionalidades mais chatas...

Pois é ao fim de 4 meses várias nacionalidades me passaram pelas mãos (nada de pensamentos pecaminosos). Posso garantir-vos que a chatice deve ser genético porque são quase sempre os mesmos sotaques e línguas a dar-me cabe da paciência. Vamos lá a isto:

1- Brasileiros, são moles. Ficam ofendidos quando somos rápidos e despachamos. Não percebem o que é pequeno almoço. Precisam que se explique tudo 3 vezes ou mais. esquecem-se que estão a pagar por um serviço de 3 estrelas e querem serviço de 5 estrelas. Nunca nada está bem e elevado índice de armarem barraca.

2- Chineses, Japoneses... Asiáticos nos geral. Raramente percebem o que dizemos. Muitos não sabem falar Inglês e dos que falam... é quase como se não falassem. Por isso demoram imenso tempo a perceber o que quer que seja. Cansam-me.

3- Açorianos. Não são bem um país, não são bem Portugal. Acreditem que percebe-los ao telefone com ruído de fundo não é fácil e aquilo parece tudo menos português. Pior, quando chegam a maioria (de profissão professores), são arrogantes e prepotentes roçando bastante a má educação.

4- Italianos, falam alto, gostam de tocar a campainha, não percebem nem português nem espanhol e Inglês também não.

5- Países de leste a brutidade e incapacidade de perceber Inglês assusta-me.

P.s- não quero com este texto ofender ninguém. Já encontrei em qualquer uma destas "nacionalidades" pessoas impecáveis... mas a maioria é assim...

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Um dia vou perceber a dificuldade...

O que é que as pessoas não percebem quando se diz sobe a rua. Quando só há efectivamente uma rua que sobe?

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Viagens de Comboio

No fim de quase 3 meses de idas e voltas de Inter-cidades começo a estabelecer alguns tipos de pessoas que por lá se costumam encontrar:

Os pseudo-séc XXI:

Porquê pseudo? porque apesar de terem os seus computadores topo de gama ainda não descobriram uma invenção chamada phones que nos permitir ouvir o que queremos sem incomodar os outros. Pois é meus amigos, eu apoio que vejam séries e ouçam música mas de forma a que eu não a oiça. E para ti meu caro que ias no comboio nesta quinta-feira a tirar macacos do nariz e a comer bananas, eu estava de phones e mesmo assim ouvia-te. Espero que leias isso.

Os passivo-agressivos reformados:

São pessoas que falam alto, de forma agressiva. Sobre o falso pretexto de já não terem idade para mudar nada criticam o governo, os jovens,  os de meia idade, os serviços, o futebol. São capazes de continuar por horas. Um verdadeiro prós e contras na CP.

Os tagarelas:

Falam com toda a gente, sem se perceberem que estão a dar uma seca do C*r*l*o a pessoa com quem falam. Já vi tanta gente a sofrer...

Os dorminhocos:

Confesso que me enquadro neste grupo o que pode trazer algumas humilhações. Desde as bocas abertas, os fios de baba a escorrer... Não é bonito.




sexta-feira, 13 de julho de 2012

E quando o entusiasmo se vai...

Começamos a ver as dificuldades. Gostava de saber que raio se passa para tudo correr mal. E pela primeira vez na minha vida começo-me a achar fraco para aguentar a situação. 

sábado, 7 de julho de 2012

Nunca se aplicou tão bem...

CansaçoO que há em mim é sobretudo cansaço —
Não disto nem daquilo,
Nem sequer de tudo ou de nada:
Cansaço assim mesmo, ele mesmo,
Cansaço.

A subtileza das sensações inúteis,
As paixões violentas por coisa nenhuma,
Os amores intensos por o suposto em alguém,
Essas coisas todas —
Essas e o que falta nelas eternamente —;
Tudo isso faz um cansaço,
Este cansaço,
Cansaço.

Há sem dúvida quem ame o infinito,
Há sem dúvida quem deseje o impossível,
Há sem dúvida quem não queira nada —
Três tipos de idealistas, e eu nenhum deles:
Porque eu amo infinitamente o finito,
Porque eu desejo impossivelmente o possível,
Porque quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser,
Ou até se não puder ser...

E o resultado?
Para eles a vida vivida ou sonhada,
Para eles o sonho sonhado ou vivido,
Para eles a média entre tudo e nada, isto é, isto...
Para mim só um grande, um profundo,
E, ah com que felicidade infecundo, cansaço,
Um supremíssimo cansaço,
Íssimno, íssimo, íssimo,
Cansaço...

Álvaro de Campos, in "Poemas"

sábado, 30 de junho de 2012

Só me aptece gritar

Ando há uma semana com uma sensação estranha. Aquilo a que chamamos "Bad feeling". Não me perguntem de onde vem... Mas não gosto. E para ajudar a manter esta sensação só aparecem problemas (que não sou eu que crio).