domingo, 29 de janeiro de 2012

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

2011 em revista

A nível nacional um ano de mudança. Mudança de governo, entrada da troika e a crise que persegue os portugueses desde que somos nação. Como já um general romano dizia sobre os Lusitanos "São um povo que não se sabe governar e não se deixa governar".
No fim do ano, ficam alguns apontamentos positivos: A compra da EDP por chineses com vontade (e dinheiro) de investir em Portugal, o défice que ficou a baixo das previsões, e os juros da dívida dos países europeus a baixar.

Do ponto de vista mais pessoal, foi um ano de mudança, de desconstrução e construção. O ano que espero me tenha dado bases sólidas para um futuro mais promissor e com mais energia. Por isso:


Bem vindo 2012

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

E aproxima-se o novo ano..

Agora que a azáfama do Natal passou e os saldos estão a porta as atenções viram-se para o novo ano e para o que se pretende alcançar. Mas mais importante que traçar objectivos para o ano que aí vem, se calhar é mais importantes analisarmos o ano que passou para começarmos as novas construções de uma base sólida. Fica a dica.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Os professores deviam emigrar?

A polémica da semana é sem dúvida o repto lançado pelo Primeiro Ministro para que os professores olhem para as oportunidades que existem nos Países de Língua Oficial Portuguesa como uma forma de combate ao desemprego que se verifica na classe.
Podemos critica-lo? Sim, se o objectivo for não usar o cérebro. Se pensarmos bem, os professores são uma das classes mais afectadas pelo desemprego, que estão dependentes da existência de número de alunos suficientes para se fazerem turmas e podemos adicionar a crise Europeia que obriga a que se faça o mesmo com menos.
Penso que esta "dica" deve ser ouvida por todos, não nos devemos encostar ao estado na esperança que os nossos problemas sejam resolvidos magicamente. Devemos arriscar, procurar uma vida melhor, seja em Portugal, no Brasil, Angola, Inglaterra (etc).
De qualquer forma os oportunistas políticos irão aproveitar esta frase para atacar o actual Primeiro Ministro, relegando para segundo plano a pérola dita pelo deputado do PS que defendia que não pagássemos as dívidas contraídas.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

E afinal...



Parece que afinal D. Sebastião não morreu como pensávamos. Podem descobrir tudo no livro da historiadora Maria Luísa Martins da Cunha que edita o 3º volume do livro ‘Grandes Enigmas da História de Portugal’.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Curioso...

Segundo o jornal "Público" um estudo veio dizer que as pessoas que se deitam tarde têm tendência a ser mais inteligentes.